sexta-feira, 17 de abril de 2015

Sinho faz mais um dos seus belos textos, agora ele pergunta sobre ...

O QUE É SER VERDADEIRAMENTE UM ASSISTENTE SOCIAL?

Hitler, o nacional-socialista? O mesmo que detestava o liberalismo e o capitalismo? Quando se fala em cultura superior, em se tratar de um ASSISTENTE SOCIAL que deveria  constar em seu curriculum a  Inclusão e não a Exclusão,  isso não tem nada a ver com nazismo, que defendia uma superioridade racial, ou seja, genética. Culturas evoluem, mudam, avançam. Tem ligação com os costumes, os hábitos, as normas, o estoque de conhecimento, as crenças de um povo. O ASS. és um advogado do  povo em vulnerabilidade, é a defesa que essa população tanto necessita. Acusar de “etnocentrismo” quem apenas reconhece que há culturas que evoluíram mais é artimanha de relativista cultural. Então a cultura ocidental não garante mais liberdade e direitos para as minorias que é a população em   estado de vulnerabilidade, para todas as raças, crenças, religiões, credos, mulheres, homens,  e homossexuais,  por exemplo. Voltando ao trecho em destaque, que despertou a fúria dos boçais: eu não disse que todo blogueiro  é um sujeito inferior, és um coletor de informações que  será destinada  a população menos esclarecida, além de ser um cidadão. Precisam melhorar muito a interpretação, os atos, os costumes. A construção do direito da Assistência Social é recente na história do Brasil. Durante muitos anos a questão social esteve ausente das formulações de políticas no país. O grande marco é a Constituição de 1988, chamada de Constituição Cidadã, que confere, pela primeira vez, a condição de política pública à assistência social, constituindo, no mesmo nível da saúde e previdência social, o tripé da seguridade social que ainda se encontra em construção no país. A partir da Constituição, em 1993 temos a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), no 8.742, que regulamenta esse aspecto da Constituição e estabelece normas e critérios para organização da assistência social, que é um direito, e este exige definição de leis, normas e critérios objetivos.

Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

• Conforme disposto no art. 194 da Constituição Federal, a assistência social
constitui uma das políticas inseridas no âmbito da seguridade social, estando
disciplinada pelos arts. 203 e 204 da Carta Magna;

• A Política Nacional de Assistência Social aprovada pela Resolução n°15, de outubro de 2004, do CNAS, expressa exatamente a materialidade das diretrizes da Lei nº 8.742,de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica da Assistência Social;

• A Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social – NOB/SUAS aprovada pela Resolução nº 130, de 15 de julho de 2005, do CNAS, visa a implementação e a consolidação do SUAS;

Art. 2º A assistência social tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
V - a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

Parágrafo único. A assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condiçõ q serem seguidas, ideologicamente falando que precisa agredir e ofender aquele que diz certas obviedades  em ajudar pessoas  q não são tão esclarecidos. Portanto, repito: o comportamento de algumas pessoas denota clara es para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.
O novo Código de Ética Profissional foi instituído em 1993, a partir de um amplo debate no Serviço Social. O documento expressa o amadurecimento teórico-político conquistado pela categoria e reafirma o compromisso com a democracia, a liberdade e a justiça social. É um instrumento de trabalho fundamental no cotidiano do assistente social.

Art. 1º O assistente social no exercício de sua atividade profissional deverá abster-se de práticas e condutas que caracterizem o policiamento de comportamentos, que sejam discriminatórias ou preconceituosas por questões, dentre outras, de orientação sexual;

Art 2º O assistente social, deverá contribuir, inclusive, no âmbito de seu espaço de trabalho, para a reflexão ética sobre o sentido da liberdade e da necessidade do respeito dos indivíduos decidirem sobre a sua sexualidade e afetividade;

Art. 3º O assistente social deverá contribuir para eliminar, no seu espaço de trabalho, práticas discriminatórias e preconceituosas, toda vez que presenciar um ato de tal natureza ou tiver conhecimento comprovado de violação do princípio inscrito na Constituição Federal, no seu Código de Ética, quanto a atos de discriminação por orientação sexual entre pessoas do mesmo sexo.

Art 4º É vedado ao assistente social a utilização de instrumentos e técnicas para criar, manter ou reforçar preconceitos, estigmas ou estereótipos de discriminação em relação a livre orientação sexual.

Art. 5º- É dever da população denunciar ao Conselho Regional de Serviço Social, de sua área de ação, as pessoas jurídicas privadas ou públicas ou pessoas físicas, sejam assistentes sociais ou não, que sejam coniventes ou praticarem atos, ou que manifestarem qualquer conduta relativa a preconceito e discriminação por orientação sexual entre pessoas do mesmo sexo.


Sei que explico o óbvio para pessoas, e quero o melhor pra minha cidade. Mas é que tem muita gente por aí que, ou não compreende que normas e regras  tem q serem seguidas, ideologicamente falando que precisa agredir e ofender aquele que diz certas obviedades  em ajudar pessoas  q não são tão esclarecidos. Portanto, repito: o comportamento de algumas pessoas denota clara barbárie, falta de apreço pela civilização, pelo respeito aos demais, às regras e normas da sociedade, aos preceitos básicos de uma boa educação, que não depende de renda. Ficou claro agora? Ou vão continuar tentando me intimidar como faria um típico nazista?

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